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"O debate para a terceirização deve ser equilibrado" |
A resposta é não. Isso é “balela”, afinal os tempos mudaram — e até mesmo o esquema da CLT precisa se adaptar à modernidade. A resposta é do presidente, do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan. Para ele, esse debate deve buscar um equilíbrio entre o empresariado e a legislação.
Atualmente, a terceirização é o maior setor de empregos formalizados. 72% dos funcionários terceirizados têm empregos formais, enquanto o índice de formalização nacional é de 52%.
Terceirizar, ainda segundo as declarações de Alexandre, é ter a garantia da qualidade do trabalho, com possibilidade de substituição do funcionário e também de negociações que beneficiem aos dois lados: a empresa e o funcionário.
Rhelty: “O nosso trabalho é facilitar o seu”.
(http://www.rhelty.com.br)
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