O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) estuda empregar 1,7 milhão de jovens aprendizes entre 14 e 24 anos até 2019. A regra estabelece que, por no máximo dois anos, estudantes dessa faixa etária que cursem o ensino fundamental ou médio terão direito a carteira assinada, salário mínimo e uma jornada máxima de seis horas diárias.
Em questões de custo, o menor aprendiz representa valores menores. A alíquota de ICMS cai para 2% e o funcionário dispensa aviso prévio remunerado e multa rescisória.
Como porta de entrada, além da redução de custos, muitas empresas veem nos jovens uma chance de atrair bons funcionários e iniciar, desde bem cedo, uma relação de confiança como trabalho prestado.
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